Do Meu Verso:
Com sentimentos e emoções aflorados,
pensamentos transcedendo em lembranças
Tempo confuso e trapaceiro, com suas ilusões
Escrevo essas linhas para desabafar o nóh apertado
em minha garganta com suas lanças
Por trazer à tona constrangimento ao coração.
Quando o meu verso transita pelas estradas dessas folhas
Minh’ alma não tem escolha, tem que contar seus segredos,
Aquele que vive "al pedo" de si mesmo é prisioneiro
E nunca terá luzeiros pra iluminar os meus medos.
Minh’ alma não tem escolha, tem que contar seus segredos,
Aquele que vive "al pedo" de si mesmo é prisioneiro
E nunca terá luzeiros pra iluminar os meus medos.
Ouve meu verso, que vem cheio de garras
Que rebelou as amarras, e se adornou do destino
Vive na alma das gaitas, atrás das guitarras a sua essência
pra ser caminho e querência, dos que nasceram de desatinos.
Meu verso não tem bandeiras,
É de quem quer escutá-lo, fala de amor e cavalos,
E voa rumo às estrelas, nas asas da liberdade.
Se teu destino é ser livre, vai campo a fora meu verso
Que o campo, teu universo, vive na nossa canção
Não deixa o tempo ir embora, vai que a esperança te espera
Pra repovoar as taperas na magia da imaginação
Autora: Paola Graziela
16/03/11 -Feito em Belo Horizonte ;)
Parabén para minha amgia poeta ! Fiquei emocionado ! beijoo Chris Oliveira
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